Vilhena Exporta primeira carga de resina


Noticia: VILHENA EXPORTA PRIMEIRA CARGA DE RESINA DE PÍNUS PARA O EXTERIOR

VILHENA EXPORTA PRIMEIRA CARGA DE RESINA DE PÍNUS PARA O EXTERIOR
Noticia postada no site Rondonia Acontece - Link original - clique aqui

A carga irá para a Holanda onde passará pelo processo de industrialização e de lá será levada para a Rússia. Sendo que é a primeira empresa do estado de Rondônia a exportar resina de pínus. Empresa 100% Vilhenense
Na manhã desta segunda-feira, 29, a equipe do Jornal Rondônia Acontece acompanhou o carregamento da primeira carga de resina de pinos do estado de Rondônia,
da fazenda Irmãos Batista ou Reflorestamento Irmãos Batista, localizada na cidade de Vilhena.
Junior Batista, que é um dos responsáveis pela fazenda e pelo reflorestamento falou da felicidade em estar exportando a primeira carga de resina de pínus para o exterior, sendo que à Fazenda e Reflorestamento Irmãos Batista é a primeira do estado de Rondônia.
Está foi uma decisão sensata, tomada há um ano, e felizmente, agora começamos a dar os primeiros passos rumo ao sucesso,” afirmou Junior.
O empresário de visão avança e gera empregos, sendo que a cada dez (10) hectares plantados, gera-se um novo emprego direto.
A resina é extraída na árvore de pínus, da espécie Pínus Caribaea, todas plantadas na fazenda dos irmãos Batista.
Lembrando que a Resina é uma secreção formada especialmente em canais de resina de algumas plantas com, por exemplo, árvores coníferas. Numa ferida na casca da árvore, a resina escoa lentamente, endurecendo por exposição do ar. De outra forma pode ser obtido fazendo talhos na casca ou madeira da planta separadamente.
A Pínus Caribaea compreende três variedades de rápido crescimento, e que produzem madeira e resina, tendo grande utilidade para processamento mecânico. Por sua adaptabilidade, foi introduzida em diversos países com climas tropicais, como Austrália, China, Colômbia, Jamaica, África do Sul, China e Brasil.
A espécie se adaptou bem nas regiões Sudeste, Centro Oeste e Nordeste do Brasil, e atualmente existem reflorestamentos na região Norte também.
Geralmente a espécie caribaea, em condições favoráveis ao crescimento, preferencialmente em locais livres de geada, em altitudes até 1000m, onde ocorrem precipitação pluviométrica entre 2.000mm e 3.000mm.
Devido o seu crescimento rápido e adaptação em solos ácidos e arenosos, foi bastante difundida nas regiões mais quentes e pouco indicadas para agricultura.
A espécie adapta-se muito bem no sistema silvipastorial.
O sistema adotado para extrair resina de pínus tropicais se difere em alguns quesitos em relação aos pínus subtropicais, devido a sua resina apresentar uma oxidação mais rápida (com um aspecto “açucarado”) e a formação “raspa de goma” nos painéis.
A qualidade da resina e dos derivados são semelhantes entre as espécies, apresentando, no entanto uma diferença nos preços para compra da resina.
A resina de pínus é usada na fabricação de pneus, tintas, perfumes, etc.
Sempre voltados para o crescimento do estado, os irmãos Batista alavancam a economia do estado.
A viabilização para a exportação só foi possível pela garra dos empresários e porque são isentos de ICMS, aparados pela Lei Candir.
A determinação dos Irmãos Batista quanto ao crescimento do estado e a geração de mais empregos é um exemplo a ser seguido.
O Jornal Rondônia Acontece parabeniza os irmãos Junior Crocetta Guilherme Crocetta, juntamente com o tio Fabio Crocetta, em nome de seu pai Moacir Crocetta pelo empenho e determinação para com o estado e a população vilhenense, gerando lucros e fortalecendo a cidade e o estado. 




TEXTO E FOTOS: CARLOS SANTOS
RONDÔNIA ACONTECE


 Observação: A última foto é do acervo do Blog Resina de Pinus. Parabéns ao site Rondonia Acontece pela matéria.
Postado por thannar bubna às 16:55 Abril/2014

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